

Angel Mix
5 temporadas • 1996 • Encerrada

Infantil
Angel Mix foi um programa infantil diário apresentado por Angélica, composto por brincadeiras, torcidas, números musicais e conversas com o público, além da exibição de desenhos animados. A partir de 11h30 era apresentada a novelinha Caça Talentos dentro do programa.
Antes da estreia na Rede Globo, a emissora veiculou um comercial com a seguinte citação: "Angélica, no seu mundo mágico, mexendo com os sonhos de nossas crianças". Na época, o programa se chamaria "A corda toda" tanto que 1 ano após a estreia, no seu CD de 1997, há uma faixa de mesmo nome.
O programa - cujo primeiro nome seria "Acorda a Toda"[2] - teve o roteiro de Bernardo Vilhena, direção de Paulo Aragão e Mário Meirelles — que também se encarregou da direção geral — e a produção do Núcleo J.B. de Oliveira (Boninho). Angélica contava com o auxílio de quatro “angels” — Micheli Machado, Juliana Silveira, Geovanna Tominaga e Mirella Tronkos — e dois “angélicos” — Caio César Bonafé e Daniel Florenzano — para animar cerca de 500 crianças, de oito a dez anos, acomodadas num cenário criado por Mauro Monteiro, com uma arquibancada e duas passarelas de dois andares, montado no Teatro Fênix, no Rio de Janeiro. A apresentadora entrava em cena numa nuvem, no centro de uma letra “A” em azul, com duas asas e uma auréola.
A entrada da apresentadora no palco com um A gigante alado foi abolida, talvez para que não houvessem comparações com Xuxa e sua nave. Existe inclusive um vídeo no You Tube com este A que nunca foi ao ar, com a música "Além das Nuvens" ao fundo, que foi regravada na época.
Além das brincadeiras Angel Mix ainda tinhas quadros fixos, como “Internautas”, que simulava a conversa de Angélica via Internet com uma criança; “Pé na Estrada”, com reportagens feitas em todo o Brasil, tendo a criança como tema; ou “Plantão Mix”, uma brincadeira em cima do Plantão jornalístico da Globo. Na primeira fase, contava co
Angel Mix foi um programa infantil diário apresentado por Angélica, composto por brincadeiras, torcidas, números musicais e conversas com o público, além da exibição de desenhos animados. A partir de 11h30 era apresentada a novelinha Caça Talentos dentro do programa.
Antes da estreia na Rede Globo, a emissora veiculou um comercial com a seguinte citação: "Angélica, no seu mundo mágico, mexendo com os sonhos de nossas crianças". Na época, o programa se chamaria "A corda toda" tanto que 1 ano após a estreia, no seu CD de 1997, há uma faixa de mesmo nome.
O programa - cujo primeiro nome seria "Acorda a Toda"[2] - teve o roteiro de Bernardo Vilhena, direção de Paulo Aragão e Mário Meirelles — que também se encarregou da direção geral — e a produção do Núcleo J.B. de Oliveira (Boninho). Angélica contava com o auxílio de quatro “angels” — Micheli Machado, Juliana Silveira, Geovanna Tominaga e Mirella Tronkos — e dois “angélicos” — Caio César Bonafé e Daniel Florenzano — para animar cerca de 500 crianças, de oito a dez anos, acomodadas num cenário criado por Mauro Monteiro, com uma arquibancada e duas passarelas de dois andares, montado no Teatro Fênix, no Rio de Janeiro. A apresentadora entrava em cena numa nuvem, no centro de uma letra “A” em azul, com duas asas e uma auréola.
A entrada da apresentadora no palco com um A gigante alado foi abolida, talvez para que não houvessem comparações com Xuxa e sua nave. Existe inclusive um vídeo no You Tube com este A que nunca foi ao ar, com a música "Além das Nuvens" ao fundo, que foi regravada na época.
Além das brincadeiras Angel Mix ainda tinhas quadros fixos, como “Internautas”, que simulava a conversa de Angélica via Internet com uma criança; “Pé na Estrada”, com reportagens feitas em todo o Brasil, tendo a criança como tema; ou “Plantão Mix”, uma brincadeira em cima do Plantão jornalístico da Globo. Na primeira fase, contava co
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